
Eva conheceu a serpente.
A serpente era simpática, bem falante, tinha sempre a barba feita e conhecia muitas coisas. Falou-lhe de terras e mundos distantes, falou-lhe do Sol e da Lua, do dia e da noite, e Eva, encantada pelas palavras, sentiu pela primeira vez a doce subjectividade do tempo.
Ao anoitecer, estava completamente apaixonada.
-in Bitaites-