segunda-feira, dezembro 12, 2005

abSinto

Os poemas habitam em mim,
Bato a uma porta
E sai tudo o que eu sinto,
Céu, rosas, odores de anis e absinto,
O teu corpo cercado indistinto,
Cravos, mar e cheiros gregos de Corinto
E adormeço neste torpor.
Quero tudo o que eu sinto,
O teu corpo no meio indistinto,
Cravos de cheiro e rosas de inverno,
Fecho os olhos e deixo a porta no trinco,
já tenho tudo o que eu sinto.
E faço um poema que fala de amor.






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Porque o AR é à Borla

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A vida sempre foi tema muito mal explicado. Fecho os olhos e vejo, porque sou feito de teias complexas.Mas quais os segredos deste deste brilho, cristal,do SER?Mas e como vai ser ?E quando não houver luz?O que vou ser? Desenhos? Fotos? Movimentos? Poemas simples? Ou tempo?